Lindo vídeo, música ,poema.
Canta Simone.Vale a pena conferir!!
"Sou uma mulher madura Que às vezes anda de balanço Sou uma criança insegura Que às vezes usa salto alto Sou uma mulher que balança Sou uma criança que atura" Martha Medeiros
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Vc me deixa tonta,doida,
Vc chega e eu me desencontro de tudo e todos...
Que mágica é essa,que feitico é esse?
Eu adoro esse nossos desencontros,
acaba sempre com um gosto de quero mais,
nunca tem fim....
Esse vai e vem interminável...
Como revivo coisas boas com vc.
Deixa como está, porque mudar,
o que nao se muda.
Deixa estar,ficar...
Deixa....
(Mônica Rennée)
(Mônica Rennée)
Meu pensamentos estao soltos no ar,
livres de tempo,distância ou padroes.
Minhas idéias estao livres no ar,
soltas num tempo que eu faco as horas.
Meu corpo está livre no tempo,
no espaco,no desejo,nos sonhos.
Ser livre muitas vezes nos prende
mas liberta a alma.
A alma é livre,a alma é solta.
Ela pode voar,pousar,estar e muitas vezes,
sonhar.
Livre,vento,sonhos,lugar.
Somo feitos disso tudo, pq nao deixar ser.
( Mônica Rennée)
livres de tempo,distância ou padroes.
Minhas idéias estao livres no ar,
soltas num tempo que eu faco as horas.
Meu corpo está livre no tempo,
no espaco,no desejo,nos sonhos.
Ser livre muitas vezes nos prende
mas liberta a alma.
A alma é livre,a alma é solta.
Ela pode voar,pousar,estar e muitas vezes,
sonhar.
Livre,vento,sonhos,lugar.
Somo feitos disso tudo, pq nao deixar ser.
( Mônica Rennée)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
Que eu já tô ficando craque em ressurreição.
Bobeou eu tô morrendo
Na minha extrema pulsão
Na minha extrema-unção
Na minha extrema menção
de acordar viva todo dia
Há dores que sinceramente eu não resolvo
sinceramente sucumbo
Há nós que não dissolvo
e me torno moribundo de doer daquele corte
do haver sangramento e forte
que vem no mesmo malote das coisas queridas
Vem dentro dos amores
dentro das perdas de coisas antes possuídas
dentro das alegrias havidas
Há porradas que não tem saída
há um monte de "não era isso que eu queria"
Outro dia, acabei de morrer
depois de uma crise sobre o existencialismo
3º mundo, ideologia e inflação...
E quando penso que não
me vejo ressurgida no banheiro
feito punheteiro de chuveiro
Sem cor, sem fala
nem informática nem cabala
eu era uma espécie de Lázara
poeta ressucitada
passaporte sem mala
com destino de nada!
A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida
ensaiar mil vezes a séria despedida
a morte real do gastamento do corpo
a coisa mal resolvida
daquela morte florida
cheia de pêsames nos ombros dos parentes chorosos
cheio do sorriso culpado dos inimigos invejosos
que já to ficando especialista em renascimento
Hoje, praticamente, eu morro quando quero:
às vezes só porque não foi um bom desfecho
ou porque eu não concordo
Ou uma bela puxada no tapete
ou porque eu mesma me enrolo
Não dá outra: tiro o chinelo...
E dou uma morrida!
Não atendo telefone, campainha...
Fico aí camisolenta em estado de éter
nem zangada, nem histérica, nem puta da vida!
Tô nocauteada, tô morrida!
Morte cotidiana é boa porque além de ser uma pausa
não tem aquela ansiedade para entrar em cena
É uma espécie de venda
uma espécie de encomenda que a gente faz
pra ter depois ter um produto com maior resistência
onde a gente se recolhe (e quem não assume nega)
e fica feito a justiça: cega
Depois acorda bela
corta os cabelos
muda a maquiagem
reinventa modelos
reencontra os amigos que fazem a velha e merecida
pergunta ao teu eu: "Onde cê tava? Tava sumida, morreu?"
E a gente com aquela cara de fantasma moderno,
de expersona falida:
- Não, tava só deprimida.
(Elisa Lucinda)
domingo, 13 de setembro de 2009
Sem vc , me sinto fora do ritmo,
fora do corpo,do tom.
Sem vc meu mundo fica pequeno,
sem cor,
Me forco em ter vc, sonhos...
Nao quero que seja em vao...
Falta vc no meu corpo, na minha cama.
Sem vc nao existe prazer...
nao ter vc , me forca pensar...
Acreditar que sem vc nao é possível...
Sem vc , nao tem de ser...
Sem vc.
(Mônica Rennée)
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